-
Estudo: 80% das crianças sírias sofrem de estresse pós-traumático
-
Filhos de Cristina Kirchner prestaram depoimento na Justiça nesta 2ª
-
Figura humanoide no céu provoca pânico na Zâmbia; veja
-
Veterinários removem 915 moedas de estômago de tartaruga marinha
-
Donald Trump assina novo decreto anti-imigração e poupa iraquianos
-
Embaixador norte-coreano deixa Malásia após ser expulso
-
Em 2 dias, fome mata mais de 100 pessoas na Somália
-
Ladrões tentam roubar corpo de Kim Jong-nam na Malásia
-
Havana nega entrada de ex-presidente mexicano na ilha
-
Canadá receberá 1.200 refugiados sobreviventes do Estado Islâmico
-
Depois de Nova York e Londres, os refletores se voltam nessa quarta-feira para as passarelas de Milão, onde o clima de esperança e renovação aflora com os primeiros sinais de recuperação do setor. Com 70 desfiles e cerca de 100 desfiles e eventos mostrando um total de 174 coleções, as propostas para o outono-inverno 2017-2018 do evento de moda feminina inclui grandes marcas da moda italiana. Giorgio Armani, Gucci, Versace, Prada, Moschino e Dolce & Gabbana são os pontos fortes no evento, que reúne marca até da China, passando pela Geórgia. A semana milanesa é cada vez mais internacional e esse ano terá dois momentos fortes, com os desfiles misturados de moda masculina e feminina na Gucci e na Bottega Veneta, tendência forte entre os estilistas. “Estamos muito satisfeitos com o programa”, diz o presidente da Câmara Nacional de Moda Italiana, Carlo Capasa, reconhecendo que a recuperação da indústria da moda “foi melhor que o esperado”. O setor, que reúne roupas, acessórios, óculos, joias e cosméticos, fechou 2016 com um faturamento total de 84,1 milhões de euros em relação aos 83,6 milhões de euros previstos. Um aumento em um ano de 1,9%. A Itália acorda Após um primeiro trimestre negativo, a recuperação do setor foi evidente no segundo e terceiro trimestre, principalmente pela reativação do mercado interno. As vendas registraram um crescimento significativo, com alta de 9,2% entre junho e setembro. Apenas a indústria de vestidos viu seu faturamento aumentar 1,5% no ano passado, segundo o último informe econômico publicado pela entidade de moda italiana. “São resultados importantes que mostram o peso de Milão no panorama internacional”, explicou Capasa. “Para a primeira metade de 2017, tendo em conta as incógnitas econômico-financeiras e geopolíticas, esperamos que todo o setor registre um crescimento de 1%”, disse. Diferente de outras capitais da moda, Milão passa por um período excelente, disse Cristina Tajani, vice-prefeita da cidade, que apoia a realização de outros eventos como a semana dos móveis e design, e põe à disposição espaços históricos para esses eventos. Entre eles a sala das Cariátides do Palácio Real, próximo de Duomo, a catedral, que sedia alguns desfiles, e o Museu Nacional de Ciência e Tecnologia. O pavilhão UniCredit, com auditório e um centro polivalente na praça Gae Aulenti, no novo bairro de negócios de Milão, será o núcleo principal da Semana de Moda, assim como Fashion Hub Market, onde serão apresentadas as coleções de 15 estilistas estreantes.
-
Mulher encontra R$ 237 mil dentro de TV antiga deixada para reciclagem