Brasileiros vão gastar, em média, R$ 196 com presentes para o Dia dos Namorados

Foto: Reprodução/Estadão

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Os mais de 92 milhões de consumidores que pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados devem desembolsar, em média, R$ 196 com as lembranças, aponta estudo realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil.

Com o movimento, a expectativa é que a data injete cerca de R$ 18,06 bilhões na economia, valor próximo ao de 2021. Roupas (37%), perfumes, cosméticos e maquiagens (34%) e calçados (23%) lideram o ranking dos itens mais procurados.

A pesquisa mostra também que 34% planejam gastar mais neste ano do que no ano passado, sendo os principais motivos: compra de um presente melhor (64%), aumento no preço dos produtos (40%) e melhora de salário (30%).

Enquanto 31% pretendem gastar o mesmo valor, 18% devem gastar menos, sendo as principais razões: economizar (53%), situação financeira difícil (50%) e inflação e instabilidade econômica (25%).

O marido ou a mulher serão os mais presenteados (61%), enquanto 31% planejam comprar itens para o namorado ou a namorada. Entre os que não vão comprar presentes, 55% não têm namorado(a), noivo(a) nem cônjuge, 10% vão priorizar o pagamento de dívidas e 10% não gostam ou não têm o costume de comemorar a data.

De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores garantem que devem comprar um único presente, enquanto 31% afirmam que vão adquirir dois itens, sendo a média de 1,5 presente.

O presidente da CNDL, José César da Costa, avalia que a situação de orçamento apertado e o aumento da inflação impactam as compras para a data. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, essa é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto.

Segundo o levantamento, 75% dos consumidores pretendem fazer pesquisa de preço – 83% costumam pesquisar na internet, principalmente em sites e aplicativos (71%). Já 67% vão fazer pesquisa por canais físicos, com destaque para as lojas de shopping (46%) e as de rua (29%).

Fonte: R7

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