Darlan Lobo propõe Glêdson investir os R$12 milhões economizados para alimentar os mais carentes de Juazeiro

Foto: Josimar Segundo

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“Investir em um auxílio emergencial e até fazer distribuição de cestas básicas é mais interessante do que guardar dinheiro no caixa da Prefeitura”, explicou Darlan

O vereador Darlan Lobo, presidente da Câmara de Juazeiro do Norte, fez uma proposta ao prefeito Glêdson Bezerra durante a sessão dessa quinta-feira, dia 22. Glêdson afirmou que economizou R$12 milhões em quatro meses de gestão, Darlan sugeriu que o prefeito investisse os valores para alimentar os mais carentes.

Para Darlan, de nada adianta economizar o dinheiro público e a população passar necessidades. “Investir em um auxílio emergencial e até fazer distribuição de cestas básicas é mais interessante do que guardar dinheiro no caixa da Prefeitura”, explicou Darlan.

O presidente da Câmara já se colocou à disposição para repassar R$ 500 mil para compra de cestas básicas, mas para isso a Gestão Municipal precisa enviar o projeto e dar contrapartida, mas a parte do Executivo, de acordo com a mensagem que foi enviada até a Casa Legislativa é de também R$ 500 mil.

Darlan lembrou também que profissionais das categorias de mototaxista, taxistas, motorista de aplicativo, permissionários de mercados públicos, camelôs, garçons, funcionários de bares e pequenos comerciantes estão praticamente sem receita já que o trabalho exercido por eles fica inviável por conta da pandemia e lockdown.

“Essas categorias de profissionais não podem ser esquecidas pela Gestão. A Câmara vai apoiar se o prefeito decidir contemplar eles com auxílio e distribuição de alimentos”, destacou o presidente da Câmara.

Outros vereadores concordaram com Darlar, como é o caso do Capitão Vieira Neto e Bilinha. Ambos afirmaram que o dinheiro é do povo e durante uma situação de exceção, como a pandemia, o correto é distribuir renda e alimentos.

Janu também concordou com a sugestão e foi mais além, revelou que licitações estão sendo realizadas com direcionamento e destacou que o TCE suspendeu a licitação do lixo após uma empresa da Bahia provocar o Tribunal afirmando ter irregularidades.

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