Em Farias Brito, mudança em lei da educação é criticada pela categoria

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Por Madson Vagner

O prefeito Deda Pereira assinou Projeto de Lei que revoga artigos sobre o plano de cargos e carreiras. Com a mudança, coordenadores e diretores não precisam fazer parte do quadro efetivo.

A administração Deda Pereira, em Farias Brito, continua mergulhada em crise. Agora, a gestão está sendo acusada de massacre contra a educação. Na campanha, Deda prometia uma super valorização à categoria, dobrando salários e melhorando o plano de cargos e carreira. Claro, isso na teoria. Na prática, a situação é bem diferente.

No dia 16, Deda assinou projeto de Lei que revoga artigos da Lei Orgânica sobre o plano de cargos e carreiras. Com a mudança, coordenadores e diretores de escolas não precisam mais fazer parte do quadro efetivo nas chamadas funções gratificadas. A ideia é fazer a indicação de qualquer um, seguindo apenas critérios estabelecidos pela gestão de plantão. A reação da classe foi imediata, que não descarta uma greve.

O procurador Jerônimo Oliveira defendeu o projeto como sendo uma correção de legislações passadas. Nas redes sociais aparece a avaliação: temporário também tem qualificação. Para a oposição, na prática, é a farra dos apadrinhados.

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