Homem destrói motocicleta após tentativa de apreensão do veículo em Barbalha; veja

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Segundo agentes de trânsito, a ação ocorreu durante abordagem no centro da cidade

Durante uma abordagem de trânsito, um homem destruiu uma motocicleta na última segunda-feira (8), na cidade de Barbalha, região do Cariri, logo após tentativa de apreensão do veículo pelo Departamento Municipal de Trânsito local (Demutran).

Segundo o Demutran, órgão responsável pelo caso, o motociclista foi visto no centro da cidade, quando conduzia um passageiro sem capacete pelas ruas. As informações dão conta de que o veículo estava em nome de outra pessoa, confirmando a existência de outro proprietário, além de apresentar uma série de irregularidades.

Ainda durante a checagem da documentação, os agentes também constataram que o veículo possuía débitos de licenciamento desde 2012, enquanto também acumulava IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) de 2013. Outros problemas seriam o registro de uma multa no sistema e restrições de alienação do veículo.

Momento de fúria

Geralmente, de acordo com o agente de trânsito Jonathan Pontes, o procedimento para casos como este é simples. “É necessário lavrar o auto e fazer a remoção do veículo para que o proprietário possa resolver a situação no órgão, com uma posterior liberação”, comenta.

No entanto, não foi o que ocorreu na situação, segundo Pontes. Em um acesso de fúria, o homem em questão se recusou entregar a moto de boa vontade. Na ocasião, ele também teria proferido insultos contra os agentes de trânsito, configurando desacato à autoridade.

Após comunicado de que a Polícia seria envolvida, a ação teria começado. “Foi o momento no qual ele se revoltou e disse que eu poderia chamar a Polícia, mas que ele iria quebrar o veículo e que ninguém o impediria. Ele jogou o veículo no chão e começou a quebrar”, explica Jonathan Pontes.

Quando o homem terminou de quebrar a motocicleta, os agentes recolheram as peças danificadas e conduziram o veículo ao depósito do Demutran. “Nós não esboçamos nenhuma reação. A gente não tinha o que fazer, na verdade”, pontuou o agente de trânsito.

Fonte: Diario do Nordeste

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