Balança comercial tem superávit de US$ 1,3 bi na 2ª semana de julho

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Na segunda semana de julho, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,323 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,519 bilhões e importações de US$ 3,196 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 8,573 bilhões e as importações, US$ 6,206 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,367 bilhões.

O desempenho das exportações na segunda semana do mês ficou 11,5% superior à média da primeira semana. Para o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o motivo foi o aumento das vendas externas de produtos básicos (petróleo em bruto, farelo de soja, bovinos vivos e fumo em folhas) e manufaturados (principalmente aviões, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos de terraplanagem).

Em contrapartida, houve queda de 7,6% nas vendas de produtos semimanufaturados, puxada por produtos como celulose, ferro-ligas, ferro fundido, couros e peles, manteiga, gordura e óleo e cacau.

No que diz respeito às importações, a balança da segunda semana deste mês aponta crescimento de 6,2% em relação à média diária em igual período do ano passado. A alta aconteceu devido, principalmente, ao aumento nos gastos com adubos e fertilizantes, combustíveis e lubrificantes, químicos orgânicos e inorgânicos, equipamentos elétricos e eletrônicos, cobre e suas obras.

Em um ano

Nas exportações, comparadas as médias até a segunda semana de julho de 2017 com a de julho de 2016, houve crescimento de 10,3%, em razão do aumento nas vendas de produtos básicos (22,7%).

Nas importações, a média diária até a segunda semana de julho de 2017 ficou 10,9% acima da média de julho de 2016. Nesse comparativo, cresceram os gastos principalmente com adubos e fertilizantes (76%), combustíveis e lubrificantes (66,9%), plásticos e obras (24,4%), equipamentos eletroeletrônicos (19,9%) e veículos automóveis e partes (11%). As informações são do Portal Brasil.

Em comparação com junho de 2017, houve crescimento nas importações de 3,5%, pelos aumentos em equipamentos mecânicos (18%), combustíveis e lubrificantes (15,4%), siderúrgicos (11,6%), plásticos e obras (6,8%) e adubos e fertilizantes (4,3%).

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