Venda de carros no Ceará salta mais de 50% no 1º semestre de 2021; veja mais vendidos

Ônix segue como carro mais popular no Estado

Com a retomada das atividades econômicas no Ceará após a segunda onda de Covid-19, o número de veículos vendidos, considerando de segmento de auto e comercial leve, chegou a 22.198 no primeiro semestre de 2021, crescimento superior a 50% em comparação a igual período do ano passado (14.732).

Analisando todos os segmentos, foram emplacados 51,5 mil veículos – 53% mais que em 2020. No ano passado, o estado iniciou a primeira reabertura econômica no mês de junho, enquanto neste ano, o processo foi iniciado no dia 12 abril.

Considerando os meses de maio e junho, houve uma retração de apenas 7% no número de vendas de auto e comercial leve.

Durante o sexto mês do ano foram registrados 4.076 emplacamentos contra 4.385 do mês anterior. Os números são menores do que o apurado em abril, que teve mais de 5.200 unidades.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (6) pela Federação Nacional de Veículos Automotores (Fenabrave).

OUTROS SEGMENTOS 

Considerando o resultado acumulado do segmento que reúne caminhões e ônibus, o número contabilizado foi 31,4% maior do que o de 2020, sendo 1.169.

No entanto, o cenário é de queda de 21% considerando o período de maio e junho, sendo registrados 307 e 241 emplacamentos, respectivamente.

DISPUTA HB20 X ÔNIX

Os dados da Fenabrave mostram ainda que, em junho, o HB20 superou o Ônix em vendas, que estava há quase seis meses na liderança do ranking dos carros de passeio, com 239 unidades vendidas no estado. O modelo da Chevrolet caiu para 8º lugar, contudo, segue como mais vendido no acumulado do semestre.

VEJA A LISTA DOS CARROS MAIS VENDIDOS NO 1º SEMESTRE DE 2021:

  1. Ônix: 1894
    2. Ônix Plus: 1320
    3. HB20: 1298
    4. Compass: 1125
    5. Argo: 1014
    6. Creta: 908
    7. Mobi: 849
    8. Kwid: 788
    9. Gol: 762
    10. Renegade: 602
    11. Corolla: 522
    12. Tracker: 404
    13. Kicks: 385
    14. HB20S: 380
    15. Duster: 379

Fonte: Diario do Nordeste