Banco do Nordeste ultrapassa R$ 8 bilhões investidos no Crediamigo em 2020

O cenário de pandemia trouxe um desafio a mais para os microempreendedores, o da reinvenção. Foi por esse caminho que Werbeson Feitosa Bezerra e o Banco do Nordeste trilharam juntos. Para Werbeson, “o BNB, por meio do Crediamigo, impulsionou meu desejo de crescimento pessoal e profissional, ampliou minha visão de mundo e se tornou a chave de meu sucesso”.

O Banco do Nordeste acaba de ultrapassar, na posição do último dia 25 de setembro, a marca de R$ 8 bilhões desembolsados pelo Crediamigo, o seu programa de microcrédito urbano. O valor corresponde a 3 milhões de operações realizadas em toda a área de atuação da Instituição, os nove estados da Região e o norte de Minas Gerais e do espírito Santo.

Para o superintendente de Microfinança e Agricultura Familiar do BNB, Antônio Jorge Pontes Guimarães, “no apoio à retomada da economia nesse período de crise sanitária, o Crediamigo do Banco do Nordeste tem sido fundamental para os microempreendedores, um impulso às suas atividades e o melhor crédito para a superação dessa fase”.

É o caso de Werbeson, cliente do Crediamigo desde 2018, quando realizou seu primeiro empréstimo e retirou aproximadamente R$ 1.000. Com o recurso, montou uma pequena loja de acessórios para celular, em Fortaleza. Em dois anos, fez mais 7 empréstimos, ampliando o capital de giro e estoque, o que lhe permitiu elevar a rotatividade e, consequentemente, o lucro.

Maior programa de microfinança urbana da América do Sul, o Crediamigo do Banco do Nordeste oferece capital de giro e investimento para micro e pequenos empreendedores, com financiamentos que variam de R$ 100 a R$ 21 mil, contemplando empreendedores individuais ou em grupo. Mais de 2 milhões de empreendedores já foram atendidos pelo programa, que, além do crédito, oferece orientação para uma aplicação eficiente do recurso.

No Ceará, as contratações do Crediamigo alcançaram R$ 2,5 bilhões, montante 7,1% superior às contratações realizadas em igual período do ano passado, que somaram R$ 2,3 bilhões. Somente no Estado, o número de operações em 2020 já ultrapassou a marca de 1 milhão.