Caminhões de Carga atrapalham trânsito na Rua Floriano pereira de Lima próximo ao mercado Assaí em Juazeiro do Norte-CE; Veja as imagens

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Por Agência News Cariri
Trafegar normalmente na Rua Floriano pereira de Lima em Juazeiro do Norte-CE se tornou um desafio para os motoristas e pedestres.  A via fica próximo do Atacadão Assaí e um leitor da Portal News Cariri relatou que os Caminhões de carga que fazem descarregamento no estabelecimento comercial estão atrapalhando cada vez mais o trânsito.

De acordo com ele, o local é uma via de mão dupla, mas devido esses veículos de grande porte realizar o estacionamento, sendo que é um trecho proibido tem causado transtornos.  Ele relata que acidentes vem sendo causados,  pessoas com compromissos se atrasam, entre outros fatores que tem causado revolta nos que precisam passar naquela Rua todos os dias.

Andar pela passagem virou sinônimo de perigo para os moradores e pedestres. ”É constrangedor e perigoso”. Já aconteceu do carro frear em cima de mim aqui”, diz a pensionista Socorro Magalhães. Alguns moradores contam que procuraram os responsáveis pelo supermercado, mas nada foi resolvido. “Perturba com barulho, com a sujeira do descarregamento de mercadorias e também um cadeirante não pode passar nessa rua. Além disso, nós todos estamos sujeitos a um atropelamento”, reclama.

De acordo com os motoristas, é preciso ter muita paciência para trafegar pela área. “A gente precisa parar e brigar com o pessoal do caminhão. Isso é insuportável”, revela a motorista Jackeline Cruz. Os caminhões tomam metade da rua. Aí se vier um carro, não vai dar para passar”, explica o servidor púbico Luís Cardoso. Além disso, os moradores reclamam que as manobras equivocadas de muitos motoristas acabam destruindo parte da calçada. “Eles sabem que estão na calçada, mas mesmo assim passam por cima, pois eles não estão nem aí”, ressalta Luís Cardoso.

Os moradores pedem apenas que os órgãos competentes tomem alguma providência. “O que a gente quer é ser ouvido, pois nós como motoristas e pedestres  não aguentamos mais essa situação que já vem dessa mesma forma faz algum tempo”, relata Carlos Oliveira, indignado.

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