Operação contra assaltantes de secretário do Ministério da Segurança termina com um morto e 4 presos em Alagoas

Celulares e maquinetas apreendidos com os suspeitos de assaltar secretário-executivo (Foto: Ascom/PC)

Publicidade

Uma operação da Polícia Civil realizada para prender os suspeitos de assaltar o secretário-executivo adjunto do Ministério da Segurança Pública, Flávio Augusto Correia Basílio, terminou com um morto e outros 4 presos.

O crime aconteceu no último dia 22, na Barra de São Miguel, Litoral Sul de Alagoas. Já a operação aconteceu na terça-feira (26), em Arapiraca, município do Agreste.

Os suspeitos foram identificados como Alisson Correia da Silva, 21; Cauê Ramos Ardana, 20; Marcelo Augusto de Oliveira Freitas, 21; Rodrigo Hilário Meneses dos Santos, 24; e José Edilson Pinheiro da Silva, conhecido como “Sula”. Este último morreu em confronto com a polícia.

Os mandados de prisão e busca e apreensão foram expedidos pela juíza Renata Malafaia.

Segundo a polícia, Basílio e sua esposa estavam hospedados no município a passeio e foram abordados por dois homens. Na ocasião, foram roubados um aparelho celular e joias.

A polícia explica que chegou até os suspeitos por meio de provas técnicas. Ao ser interrogado, Correia confessou o crime aos agentes e confirmou a participação de Sula, conhecido na região por outros roubos semelhantes.

Sula, que já tinha sido preso em julho de 2017, uma outra pessoa, presa na ocasião com ele, e Correia faziam parte do mesmo grupo criminoso, responsável por assaltos na Barra.

De acordo com a polícia, ao avistar os policiais, Sula fugiu de carro. Em seguida, abandonou o veículo e invadiu uma casa pela janela. Armado, usou uma família, inclusive uma criança de 6 meses, como “barreira humana”.

As vítimas conseguiram se esconder no banheiro. Então, a polícia atirou em Sula, que morreu após receber socorro.

Ele respondia por diversos crimes como homicídios e roubos.

Receptação

Ardana, Freitas e Santos não estão envolvidos diretamente no roubo do secretário, mas fazem parte do mesmo grupo criminoso,segundo a polícia. Por isso, são investigados por receptação e associação criminosa.

Fonte: notícias ao minuto

Publicidade

Leia também