Infraestrutura do Ceará é apresentada a investidores na Câmara de Comércio Brasil-Canadá

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Localização privilegiada, pioneirismo na geração de energia renovável e excelentes atrativos turísticos são apenas algumas das vantagens para quem deseja investir no Ceará. As potencialidades foram apresentadas pelo secretário da Infraestrutura, Lucio Gomes, em reunião virtual da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, realizada nesta quarta-feira (14). Investidores canadenses puderam conhecer e tirar dúvidas sobre a infraestrutura do Estado.

Passando pelas condições hídricas, pela matriz enérgica com base éolica e indo até o sistema metroferroviário cearense, o secretário apresentou um panorama geral do Estado. Ele ainda falou dos projetos estruturantes em desenvolvimento, que vão garantir um diferencial na infraestrutura do Ceará, como o Arco Metropolitano e o Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

“O Ceará, ao longo dos últimos anos, tem feito investimentos importantes que têm atraído a atenção de investidores de todo o mundo. Poder mostrar nossos potenciais e ganhar a atenção de empresários de fora, que podem nos trazer experiência e novas tecnologias, nos faz ter certeza de que estamos indo no caminho certo. Esperamos que os laços entre o nosso estado e o Canadá se estreitem ainda mais, a partir de agora”, disse o secretário.

O coordenador da Comissão, Bayard Lucas de Lima, parabenizou o Ceará pelos investimentos e enfatizou que os empresários do país têm interesse em investir em todas as áreas apresentadas. “Foi super interessante a apresentação de vocês, deixa a gente bastante entusiasmado. Todo mundo aqui está fazendo o dever de casa, anotando porque, uma vez vacinados, vamos desembarcar nessas oportunidades”, completou.

A reunião foi solicitada pela Comissão de Investimentos e Infraestrutura da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, que tem como objetivo promover o intercâmbio de informações e aproximar os empresários canadenses do Brasil, identificando e promovendo oportunidades comerciais em diversos setores da economia. Os integrantes da Comissão, de modo geral, são grandes empresas nacionais e multinacionais, além de grandes escritórios de advocacia.

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