Mar agitado dificulta trabalho de remoção de carcaça de baleia que encalhou em Salvador

Mar agitado prejudica retirada de corpo de baleia e deixa escuna à deriva na capital

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O mar agitado e o mau tempo, nesta segunda-feira (4), dificultam o trabalho de remoção da carcaça da baleia jubarte que encalhou na praia de Ondina, em Salvador. De acordo com a Marinha, as ondas chegam a 3 metros de altura na região.

A maior parte do corpo do animal foi removida durante o fim de semana, mas ainda há restos no mar. Cerca de 15 agentes de limpeza trabalham no local. Os homens usam cordas e um caminhão guindaste na ação. O animal será encaminhado para o Aterro Metropolitano da Capital (AMC), localizado no CIA.

A remoção foi iniciada no sábado (2), com 44 trabalhadores, mas foi interrompida algumas vezes por conta da força da água. A baleia foi encontrada morta na sexta-feira (1º). O animal era uma fêmea, tinha aproximadamente 13 metros de comprimento e pesava mais de 20 toneladas.

De acordo com informações do Projeto Baleia Jubarte, que monitora os mamíferos na Bahia, o corpo da baleia estava em estado avançado de decomposição, o que leva a crer que o animal morreu em alto mar e foi levado para a praia pela força das ondas. A baleia foi a primeira a encalhar na capital baiana na temporada de reprodução deste ano.

Fonte: G1

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